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A saga dos "chicos-espertos"

por antipulhítico, em 05.11.21

Esta é a história dos "chicos-espertos" PM e PR. Enquanto que o primeiro fingiu que estava aliado com o BE e CDU quando votou mais vezes ao lado dos outros do que com os seus parceiros. Assim a corda foi esticando até que partiu pois recusou-se a cumprir os seus compromissos que tinham sido "congelados" através das cativações do OE anterior.

O segundo ao anunciar a dissolução preventiva da AR criou um obstáculo intransponível em vez de tentar outros entendimentos que permitisse o regular funcionamento das instituições, como é seu dever. Assumiu um protagonismo inoportuno e criou uma situação estranha: ter um governo com plenos poderes durante dois meses sem ter um órgão que o fiscalize. Será que pretende assumir o controle do governo? Será porque nunca conseguiu ser PM? Ou será que Portugal precisa de um D.Sebastião?

E agora? E se as eleições conduzirem a uma situação de ingovernabilidade? Será que está disponível para renunciar caso tal situação se verifique? Será, nesse caso, que vai anunciar, desde já, a sua renúncia? Ou será que tomará a iniciativa de formar um governo?

A ver vamos?

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Ainda o vírus...

por antipulhítico, em 01.07.21
As máscaras começam a cair! "O laboratório biológico chinês em Wuhan é propriedade da Glaxosmithkline, que (acidentalmente) é proprietária da Pfizer!" (aquele que faz a vacina contra o vírus que foi
(acidentalmente) iniciado no Laboratório Biológico de Wuhan e que foi (acidentalmente) financiado pelo Dr. Fauci, que (acidentalmente) promove a vacina! "A GlaxoSmithKline é (acidentalmente) administrada
pela divisão de finanças da Black Rock, que (acidentalmente) gerencia as finanças da Open Foundation Company (Soros Foundation), que (acidentalmente) gerencia a francesa AXA! “Soros (acidentalmente) é
dono da empresa alemã Winterthur, que (acidentalmente) construiu um laboratório chinês em Wuhan e foi comprada pela alemã Allianz, que
(por coincidência) tem como acionista a Vanguard, que
(coincidentemente) é acionista da Black Rock, "que (coincidentemente)
controla os bancos centrais e administra cerca de um terço do capital de investimento global. A "Black Rock" também é (coincidentemente) uma
grande acionista da MICROSOFT, de propriedade de Bill Gates, que
(coincidentemente) é acionista da Pfizer (que - lembra? Vende uma vacina milagrosa) e (coincidentemente) é agora o primeiro patrocinador da 'WHO! Agora você entende se como um morcego morto vendido em um
mercado húmido na China infectou TODO O PLANETA! "" .... 

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Fuga aos impostos...

por antipulhítico, em 01.03.21

Resumindo: quem se safa é a «lagosta» e quem se lixa é o «mexilhão»!...

"Isto foi difundido pela TV “SIC Notícias”

O ex. Director das Finanças decidiu divulgar aos Portugueses algo de muito grave!

José Azevedo Pereira, antigo director-geral do fisco, confirmou que os políticos fazem as leis com os buracos necessários para os multimilionários não pagarem impostos.

Vejam o vídeo e partilhem o máximo que puder, porque infelizmente estas noticias nunca fazem manchete nos órgãos de comunicação social…

Passam sempre despercebidos! "Será que os FACILITADORES ( leia-se Sociedades de Advogados) tem algo a ver com isto? 


OBS: CLARO ESTÁ QUE NÃO É NADA QUE NÃO SAIBAMOS,MAS DITO PELO ANTIGO DIRECTOR GERAL DAS FINANÇAS PUBLICAMENTE TEM OUTRO IMPACTO CÁ NA MALTA.

Ver video!

 

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Denúncia alarmante

por antipulhítico, em 01.03.21

Prémio Nobel da Medicina faz uma denúncia alarmante! Todos devemos conhecer! 

O Prémio Nobel da Medicina Richard J. Roberts denuncia a forma como funcionam as grandes Farmacêuticas dentro do sistema capitalista, preferindo os benefícios económicos à Saúde, e detendo o progresso científico na cura de doenças, porque a cura não é tão rentável quanto a cronicidade.

 

Há poucos dias, foi revelado que as grandes empresas Farmacêuticas dos EUA gastam centenas de milhões de dólares por ano em pagamentos a médicos que promovam os seus medicamentos. Para complementar, reproduzimos esta entrevista com o Prémio Nobel Richard J. Roberts, que diz que os medicamentos que curam não são rentáveis e, portanto, não são desenvolvidos por empresas Farmacêuticas que, em troca, desenvolvem medicamentos codificadores que sejam consumidos de forma serializada. 

Isto, diz Roberts, faz também com que alguns medicamentos que poderiam curar uma doença não sejam investigados. E pergunta-se até que ponto é válido e ético que a indústria da Saúde se reja pelos mesmos valores e princípios que o mercado capitalista,

 que chega a assemelhar-se ao da máfia.



A investigação pode ser planeada?

Se eu fosse Ministro da Saúde ou o responsável pela Ciência e Tecnologia, iria procurar pessoas entusiastas com projectos interessantes; dar-lhes-ia dinheiro para que não tivessem de fazer outra coisa que não fosse investigar e deixá-los-ia trabalhar dez anos para que nos pudessem surpreender.

Parece uma boa política.

Acredita-se que, para ir muito longe, temos de apoiar a pesquisa básica, mas se quisermos resultados mais imediatos e lucrativos, devemos apostar na aplicada …

E não é assim?

Muitas vezes as descobertas mais rentáveis foram feitas a partir de perguntas muito básicas. Assim nasceu a gigantesca e bilionária indústria de biotecnologia dos EUA, para a qual eu trabalho.

Como nasceu?

A biotecnologia surgiu quando pessoas apaixonadas começaram a perguntar-se se poderiam clonar genes e começaram a estudá-los e a tentar purificá-los.

Uma aventura.

Sim, mas ninguém esperava ficar rico com essas questões. Foi difícil conseguir financiamento para investigar as respostas, até que Nixon lançou a guerra contra o cancro em 1971.

Foi cientificamente produtivo?

Permitiu, com uma enorme quantidade de fundos públicos, muita investigação, como a minha, que não trabalha directamente contra o cancro, mas que foi útil para compreender os mecanismos que permitem a vida.

O que descobriu?

Eu e o Phillip Allen Sharp fomos recompensados pela descoberta de intrões no ADN eucariótico e o mecanismo de gen splicing (manipulação genética).

Para que serviu?

Essa descoberta ajudou a entender como funciona o ADN e, no entanto, tem apenas uma relação indirecta com o cancro.

 

Que modelo de investigação lhe parece mais eficaz, o norte-americano ou o europeu?

É óbvio que o dos EUA, em que o capital privado é activo, é muito mais eficiente. Tomemos por exemplo o progresso espectacular da indústria informática, em que o dinheiro privado financia a investigação básica e aplicada. Mas quanto à indústria de Saúde… Eu tenho as minhas reservas.

Entendo.

A investigação sobre a Saúde humana não pode depender apenas da sua rentabilidade. O que é bom para os dividendos das empresas nem sempre é bom para as pessoas.

Explique.

A indústria farmacêutica quer servir os mercados de capitais …
Como qualquer outra indústria.
É que não é qualquer outra indústria: nós estamos a falar sobre a nossa Saúde e as nossas vidas e as dos nossos filhos e as de milhões de seres humanos.
Mas se eles são rentáveis investigarão melhor.
Se só pensar em lucros, deixa de se preocupar com servir os seres humanos.
Por exemplo…
Eu verifiquei a forma como, em alguns casos, os investigadores dependentes de fundos privados descobriram medicamentos muito eficazes que teriam acabado completamente com uma doença …

E por que pararam de investigar?

Porque as empresas Farmacêuticas muitas vezes não estão tão interessadas em curar as pessoas como em sacar-lhes dinheiro e, por isso, a investigação, de repente, é desviada para a descoberta de medicamentos que não curam totalmente, mas que tornam crónica a doença e fazem sentir uma melhoria que desaparece quando se deixa de tomar a medicação.

É uma acusação grave.

Mas é habitual que as Farmacêuticas estejam interessadas em linhas de investigação não para curar, mas sim para tornar crónicas as doenças com medicamentos codificadores muito mais rentáveis que os que curam de uma vez por todas. E não tem de fazer mais que seguir a análise financeira da indústria farmacêutica para comprovar o que eu digo.

Há dividendos que matam.

É por isso que lhe dizia que a Saúde não pode ser um mercado nem pode ser vista apenas como um meio para ganhar dinheiro. E, por isso, acho que o modelo europeu misto de capitais públicos e privados dificulta esse tipo de abusos.

 

Um exemplo de tais abusos?

Deixou de se investigar antibióticos por serem demasiado eficazes e curarem completamente. Como não se têm desenvolvido novos antibióticos, os microorganismos infecciosos tornaram-se resistentes e hoje a tuberculose, que foi derrotada na minha infância, está a surgir novamente e, no ano passado, matou um milhão de pessoas.

Não fala sobre o Terceiro Mundo?

Esse é outro capítulo triste: quase não se investigam as doenças do Terceiro Mundo, porque os medicamentos que as combateriam não seriam rentáveis. Mas eu estou a falar sobre o nosso Primeiro Mundo: o medicamento que cura tudo não é rentável e, portanto, não é investigado.

Os políticos não intervêm?

Não tenho ilusões: no nosso sistema, os políticos são meros funcionários dos grandes capitais, que investem o que for preciso para que os seus boys sejam eleitos e, se não forem, compram os eleitos.

Há de tudo.

Ao capital só interessa multiplicar-se. Quase todos os políticos, e sei do que falo, dependem descaradamente dessas multinacionais Farmacêuticas que financiam as campanhas deles. O resto são palavras…

Fonte : paradigmatrix



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Oração polémica

por antipulhítico, em 04.12.20

Veja aqui!

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PÔNCIO PILATOS E JESUS DE NAZARÉ

por antipulhítico, em 27.09.20

Jesus foi condenado à pena de morte por blasfémia, por afirmar que era Deus perante o Grande Conselho do Sinédrio. A pena que estava prevista era a morte por lapidação. Mas os juízes querem que Ele seja crucificado. Para isso, precisam da condenação pelos romanos, por Pôncio Pilatos. Jesus foi levado a Pilatos, que convencido da inocência de Jesus, tentou várias maneiras de o libertar. Mas os Judeus pediam aos gritos a crucificação. E, por fim, ameaçam Pilatos de acusar o governador ao Imperador Tibério.

E aqui começa a “pulhitice”: Pilatos lava teatralmente as mãos e declara que é inocente do sangue de Jesus. E a seguir… entrega-O para ser crucificado! O medo da queda em desgraça leva-o à incoerência de declarar a inocência de Jesus e, a seguir dar o seu consentimento para a crucificação e morte.

O apego ao Poder corta a Justiça. Tal como agora, no século XXI… 

 

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Palavra do Senhor...

por antipulhítico, em 17.09.20

 

Quando Deus fez o mundo, para que os homens prosperassem decidiu dar-lhes apenas duas virtudes.

 

Assim:

- Aos Suíços os fez estudiosos e respeitadores da lei.

- Aos Ingleses, organizados e pontuais.

- Aos Argentinos, chatos e arrogantes.

- Aos Japoneses, trabalhadores e disciplinados.

- Aos Italianos, alegres e românticos.

- Aos Franceses, cultos e finos.

- Aos Portugueses, inteligentes, honestos

e políticos.

 

O anjo anotou, mas logo em seguida, cheio de humildade, indagou:

 

Senhor, a todos os povos do mundo foram dadas duas virtudes, porém, aos portugueses foram dadas três! Isto não os fará soberbos em relação aos demais povos da terra?

 

Muito bem observado, bom anjo! exclamou o Senhor.

Tens toda a razão!

Façamos então uma correção!

De agora em diante, os portugueses, povo do meu coração, manterão estas três virtudes, mas nenhum deles poderá utilizar mais de duas simultaneamente, como os demais povos!

 

- Assim, o que for político e honesto, não pode ser inteligente.

 

- O que for político e inteligente , não pode ser honesto.

 

- E o que for inteligente e honesto, não pode ser político.

 

     Palavra do Senhor.   

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Recados...

por antipulhítico, em 22.04.20

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Pandemia democrática

por antipulhítico, em 10.04.20

Manuel Loff

Público, 9.4.2020

Depois dos primeiros bombardeamentos alemães de 1940, Churchill visitou os bairros populares do East End londrino. Para animar as mulheres que salvavam o que podiam das suas casas destruídas, gritava-lhes um sonoro "Nós aguentamos!" Indignadas, elas responderam-lhe: "Pois, mas quem aguenta somos nós!" Eram operárias que, sem casa e refugiadas com as famílias nas estações do metro, continuavam a trabalhar para o esforço de guerra enquanto as upper classes dos bairros ricos se tinham retirado para as suas casas de campo. Churchill percebeu que o melhor era não repetir a visita...
Banalizou-se entre nós a metáfora da guerra para descrever a atual pandemia, alimentando um novo imaginário moral que se tornou hegemónico: o de que todos estamos irmanados na mesma luta, uns mobilizados como soldados no combate, outros, confinados em casa (mais de 90% da população), gratos a quem luta por nós lá fora, obedientes no cumprimento do confinamento e de um teletrabalho frequentemente inadequado e, quando implica prestação de serviços à população (por exemplo, na educação), socialmente discriminatório para com a metade da população cujo acesso à internet é nulo ou precário.
Este discurso moral da guerra democrática porque ataca a todos por igual encerra dois graves equívocos. Esta não é uma guerra, nem são soldados os trabalhadores que, na saúde, nos cuidados sociais, na produção e distribuição alimentar, nos transportes, na manutenção de serviços básicos, asseguram os bens essenciais àqueles que se confinaram em casa (porque puderam ou a tal foram obrigados) e nela trabalham. Quando lhes agradecemos e as aplaudimos (sim, são mulheres a maioria de quem assegura este esforço), lembremo-nos que Marcelo, governo e a grande maioria do Parlamento lhes retirou o direito à greve por entender que o que elas fazem é estratégico. Quem votou este estado de emergência reduziu-as todas a soldados: querem que desempenhem obedientemente as suas funções. Mas nenhuma delas é um soldado; todas são profissionais dedicadas, com deveres mas também com direitos que deviam ter sido mantidos intactos: segurança no trabalho, equidade na retribuição do esforço, direito à greve, claro, quando tudo atrás não for respeitado. Só o medo explica que a grande maioria dos portugueses pareçam aceitar como inevitável perder o direito ao protesto organizado, como se esse fosse o preço a pagar pelo alívio que sente por poder desempenhar as suas tarefas a partir de casa.
Esta pandemia é tudo menos democrática! Não só porque afeta sobretudo, já sabemos, os mais frágeis, porque idosos ou portadores de doenças crónicas, mas também porque a doença nunca é socialmente igualitária. Os pobres que fazem parte de grupos de risco têm uma qualidade de vida significativamente inferior e uma morbilidade muito superior à daqueles que não são pobres. E pobres, em Portugal, é o que mais há, e o que mais vai haver: 320 mil desempregados, mais 552 mil em layoff, que perderam já 1/3 do seu salário. Quantos despedimentos se estão a fazer, sem qualquer interdição legal, entre mais de um milhão de contratados a prazo, a recibos verdes, em subemprego a tempo parcial?
Quem repete diariamente que a prioridade absoluta é vencer a covid-19, e só depois enfrentarmos as novas batalhas, não invisibilize a pandemia da pobreza que se expande ao mesmo tempo que a do coronavírus. Ela vai ser muito mais longa, e provavelmente muito mais dolorosa. Estamos a entrar na maior crise económica e social mundial desde 1929, ou até desde há 150 anos. A última parecerá uma brincadeira comparada com a crise perfeita em que já estamos: de consumo e de produção, em simultâneo; já não se compra e, antes ainda do grosso das falências, também já não se produz. Mais de 80% dos trabalhadores a nível mundial vivem em países afetados por medidas de confinamento, diz a OIT. Se governos e a grande maioria dos cidadãos entender que não se deverá retomar a atividade produtiva antes de assegurado o não-contágio, a situação prolongar-se-á (mais surto, menos surto) até ao verão de 2021. Lembra-se de quando se achava que isto eram 15 dias, um mês, e depois tudo voltava ao normal?
Quem apoia o estado de emergência contra a pandemia, não finja, pelo menos, que não viu a devastação social que aí vem. Que assegure a socialização das consequências. Que devolva os direitos que roubou. Sem eles, não há resistência efetiva contra crise alguma.

 

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Portugal no seu melhor

por antipulhítico, em 26.03.20

 

Isto é apenas uma gota no OCEANO chamado Portugal!



Tudo o que vai aparecer neste texto não é ficção! Acontece em Portugal. País com regime democrático à beira mar plantado. Vamos lá...

 

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Demorou até um pouco para ver se não dava nas vistas. Mas a Festa continua .......

Segundo a revista Focus (pág.25 ), a EDP conta com um novo assessor jurídico. Foi nomeado pelo ex-ministro António Mexia (actual presidente executivo da EDP) e vai ganhar cerca de EUR 10.000/mês.
Quem é ele?
Perguntam vocês...              Pensem um pouco... Mais um bocadinho...

Não era fácil...:


- Pedro Santana Lopes    (MAIS UM JOB)

 

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A opinião pública é fabricada por quem? Penso que todos somos influenciados pela COMUNICAÇÃO SOCIAL.

 

ESTÃO TODOS CALADINHOS, PORQUÊ ????????????????

Subsistema de Saúde dos Jornalistas.

Por que será que andam caladinhos?   Objectividade da análise jornalística?

Porque é preciso ter os jornalistas na mão....

O subsistema de saúde "dos fazedores de opinião" é INTOCÁVEL!!!

A  Caixa de   Previdência e  Abono de  Família dos   Jornalistas é dirigida por uma comissão administrativa cuja presidente é a mãe do ministro  António Costa e do Director-Adjunto da Informação da SIC, Ricardo Costa    (Maria  Antónia Palla Assis Santos - como não tem o "Costa", passa despercebida...).

O Ministro José António Vieira da Silva declarou, em Maio último, que esta  Caixa manteria o mesmo estatuto!
Isso inclui regalias e compensações muito superiores às vigentes na função pública (ADSE), SNS e os outros subsistemas de saúde.
É só consultar a tabela de reembolsos anexa....
Mas este escândalo não será divulgado pela comunicação social,  porque é parte interessada (interessadíssima!!!) pelo há que o divulgar ao máximo por esta via!!!

 

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Era a manchete do Expresso e custa  acreditar. A nossa petrolífera tem vindo a ser albergue de parasitas e  toca de incompetentes.
Veja-se:
Um quadro superior da GALP, admitido em  2002, saiu com uma   indemnização de 290.000 euros, em 2004.  Tinha entrado na GALP pela mão de António Mexia e saiu de lá para a  REFER, quando Mexia passou a ser  Ministro das O.P. e  Transportes...
O filho de Miguel Horta e Costa,  recém licenciado, entrou para lá com 28 anos e a receber, desde logo,  6600 euros mensais.
Freitas do Amaral foi  consultor da empresa, entre 2003 e 2005, por 6350  euros/mês, além de  gabinete e seguro de vida no valor de 70 meses de   ordenado.
Manuel Queiró, do PP, era  administrador da área de imobiliário(?)   8.000euros/mês.
A contratação de um  administrador espanhol passou por ser-lhe  oferecido 15  anos de antiguidade (é o que receberá na hora da saída),pagamento da  casa e do colégio dos filhos, entre outras  regalias.
Guido Albuquerque, cunhado de Morais  Sarmento, foi sacado da ESSO para a GALP.  Custo: 17 anos  de antiguidade, ordenado de 17.400 euros e seguro de  vida igual  a 70  meses de ordenado.
Ferreira do Amaral, presidente  do Conselho de Administração. Um cargo   não  executivo(?) era  remunerado de forma simbólica: três mil euros por mês, pelas  presenças. Mas, pouco depois da nomeação, passou a receber PPRs  no valor de 10.000 euros, o que dá um ordenado "simbólico" de 13.000  euros...
  

 Outros exemplos  avulsos:
Um engenheiro agrónomo que foi trabalhar  para a área financeira a 10.000  euros por mês; A especialista em  Finanças que foi para  Marketing por 9800 euros/mês...  Neste momento, o presidente da  Comissão executiva ganha   30.000 euros e os vogais 17.500. Com os novos aumentos,  Murteira Nabo passa de 15.000 para 

20.000  euros  mensais.

A GALP é o que é, não por culpa  destes senhores, mas sim dos amigos que  ocupam, à vez, a cadeira do  poder. É claro que esta atitude, emula do   clássico "é fartar,  vilanagem", só funciona porque existe uma inenarrável parceria  GALP/Governo. Esta dupla, encarregada de "assaltar" o  contribuinte  português de cada vez que se dirige a uma bomba de  gasolina, funciona  porque metade do preço de um litro de combustível  vai para a empresa e, a outra metade, para o  Governo.
Assim, este dream team à moda de  Portugal, pode dar cobertura a um bando de   sanguessugas que não têm outro mérito senão o cartão de militante. Ou o  pagamento de um  qualquer favor político...

Antes sustentar as  gasolineiras espanholas que estão no mercado do que  estes vampiros!!!

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Assunto:PESO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS NA POPULAÇÃO  ACTIVA ( Dados de 2004) 

(Fonte EUROSTAT,  publicado no Correio da Manhã)

Suécia .. 33,3%  

Dinamarca ..30,4%  

Bélgica .. 28,8%

Reino Unido ..27,4%  

Finlândia ..26,4% 

Holanda .. 25,9%  

França .. 24,6% 

Alemanha .. 24% 

Hungria .. 22%  

Eslováquia ..21,4%

Áustria .. 20,9% 

Grécia .. 20,6% 

Irlanda .. 20,6% 

Polónia .. 19,8% 

Itália .. 19,2% 

República Checa  ..19,2%  

PORTUGAL .. 17,9% 

Espanha .. 17,2%  

Luxemburgo .. 16%

  Não há pois funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição  não correcta, o que faz com que haja sectores em falta e outros em excesso. 

  Por exemplo, a reforma administrativa que, sem dúvidas, urge fazer-se, deverá  começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam  que cada ministro deste e de outros  governos tem, para seu serviço pessoal e sob as suas ordens directas, uma média  de 136  pessoas (entre secretários e subsecretários de estado, chefes de  gabinete, funcionários do gabinete, assessores, secretárias e motoristas) e  56 viaturas,  apenas CINCO vezes mais que  no resto da Europa.

      Há políticos e  governantes que querem a diminuição cega dos quadros apenas para que as empresas  privadas de seus amigos e padrinhos possam ser contratadas para fazer serviços  públicos ("Outsourcing") e possam facturar muito. 

   Finalmente, o  contraste entre o destaque dado pela comunicação social controlada e até  corrupta. 

  Se serviu para alguma  coisa, o «programa dos Prós» da RTP de 22 de Maio, foi que, quando as comadres  se zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que  temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito  dinheiro.

   Nestes  dias, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu à opinião  pública, foi a da necessidade de   200 mil despedimentos  na função pública.

   Resulta que somos  o 3º país da U.E. com menor percentagem de funcionários públicos na população  activa.

   A realidade  sustentada por alguns governantes e ex-governantes, nada mostra quanto aos  factos que estarão na base de tais afirmações, tão pouco se naqueles 200 mil, estarão os milhares de  "boys" nomeados pelo mesmo sistema que os esses mesmos  governantes construiram nos últimos 20 e alguns anos.

    Assim se  informa e se faz política em Portugal.   



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Em Setembro de 2002 foi publicada na II Série do Diário da República a aposentação do Exmº. Senhor Juiz Desembargador Dr. José Manuel Branquinho de Oliveira Lobo, a quem foi atribuído o número de pensionista 438.881.

 

De facto, no dia 1 de Abril de 2002 o Dr. Branquinho Lobo havia sido sujeito a uma “Junta Médica” que, por força de uma doença do foro psiquiátrico, considerou a sua incapacidade para estar ao serviço do Estado, o que foi determinante para a sua passagem à aposentação.



De acordo com o disposto na alínea a) do nº.2 do artigo 37º do decreto-lei nº.498/72 de 9 de Dezembro, em caso de aposentação motivada por incapacidade ou doença, constitui regalia dos magistrados judiciais auferirem a sua pensão de aposentação por inteiro, como se tivessem todo o tempo de serviço para tal necessário.

 

Por esse motivo , o Dr. Branquinho Lobo passou a auferir uma pensão de aposentação no montante de € 5.320,00.

Contudo, por resolução proferida no dia 30 de Julho de 2004, o Conselho de Ministros do Governo do Dr. Pedro Santana Lopes nomeou o Dr. Branquinho Lobo como Director Nacional da Polícia de Segurança Pública.

 

Desde então, o Dr. Branquinho Lobo acumula a sua pensão de aposentação por incapacidade com o vencimento de Director Nacional da P.S.P.

 

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Depois de apresentar este texto só posso dizer que tenho vergonha de ser português em Portugal. Gostava de viver numa verdadeira Democracia! 

 

  • Todos com o mesmo sistema de saúde;
  • Todos a pagarem impostos;
  • Todos a terem reformas merecidas e justas;
  • Todos com o mesmo sistema de Justiça e não um para os ricos (intocáveis) e outro para os pobres;
  • Etc...

 

Peço a quem ler esta mensagem que divulgue e que se tiver conhecimento de mais casos que me envie para eu compilar tudo para mostrar a todos o país onde vivemos.

 

tiago.lab@gmail.com

 

Um abraço

 

De um simples professor.












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