por antipulhítico, em 28.11.15
Quinto país mais rico do planeta, considera que o país é demasiado rico para acolher refugiados, que seria demasiado caro para o país e que eles estariam inadaptados ao seu "modo de vida muito diferente de nós". Concluindo que "não queremos pessoas com stresse de guerra ou fome no nosso país". (comunicado oficial).
A Arábia Saudita tem 100 000 tendas com ar condicionado que podem abrigar cerca de 3 milhões de pessoas.
Este local ocupa uma área de 20 km2 num vale em Mina.
Estas tendas são apenas usadas durante os 5 dias da peregrinação do Hajj à cidade santa de Meca pelos muçulmanos.
O resto do ano estão ... vazias.
As tendas têm 8 x 8 metros, foram instaladas nos anos 90 e incluem várias zonas de cozinha e sanitários. Todas têm ar condicionado.
Enquanto a Europa está a tentar acolher, a grande custo, milhares de "migrantes", a Arábia Saudita que os poderia acolher, dado que por definição do Corão os refugiados Sírios são irmãos, não o faz.
O Kuwait é um pequeno Estado situado no sul do Iraque, ficou conhecido pela guerra do golfo, promovida pelos Estados Unidos para o defender da suposta invasão do Iraque.
Actualmente, à custa da produção de petróleo (10 % da produção mundial) a classe abastada vive uma vida desmesurada em relação a qualquer padrão que uma pessoa possa imaginar.
Os "príncipes" deste Estado têm vivendas de luxo com habitações de 10 000 ou 20 000 m2, com um parque automóvel individual com mais de 50 carros de luxo (Ferrari, Bentley, Rolls Royce), alguns possuem até 100 empregados domésticos, e nova moda, muito possuem como animais de companhia leões, panteras ou hienas.
Têm barcos com 16 metros, têm exigências extravagantes, não fazem nada todo o dia a não ser gerir as suas prósperas empresas.
Apesar do islamismo não autorizar álcool, mulheres com roupas consideradas provocantes e a separação de homens e mulheres nos locais públicos, estes riquíssimos príncipes contornam todas as leis, não aplicando nada do Corão.
Esta população abastada vive à custa da população imigrante (do Paquistão e Bangladesh) que vivem em condições miseráveis e constituem os dois terços da população.