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Os primos!!!

por antipulhítico, em 29.11.16

A não perder!!!!

 

Origens com ADN!!!

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O melhor da vida ...

por antipulhítico, em 29.11.16

Uma jovem foi conversar com sua avó, e contou sobre o quanto as coisas estavam difíceis na sua vida. Ela não sabia o que ia fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar. Parecia que assim que um problema estava resolvido, um outro surgia. Sua avó levou-a para a cozinha. Encheu três panelas com água e colocou-as no fogão. Assim que a água começou a ferver, colocou em uma das panelas cenouras, em outra colocou ovos, e na última colocou café, sem dizer uma palavra.

 

Cerca de vinte minutos depois, desligou o fogão, colocou as cenouras em uma tigela e os ovos em outra. Então pegou o café e derramou o líquido em uma terceira tigela. Virando-se para a neta, ela disse: "Diga-me o que você vê."

"Cenouras, ovos e café," ela respondeu.

Sua avó trouxe as tigelas para mais perto e pediu que a neta experimentasse as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. A avó então pediu que ela pegasse um ovo e o quebrasse. Depois de retirar a casca, ela observou o ovo cozido. Finalmente, pediu que a neta saboreasse o café. A neta sorriu ao provar seu aroma delicioso, e perguntou: "O que significa isso, vovó?"

Sua avó explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade: água fervente. E cada um reagiu de forma diferente. A cenoura era forte, firme e inflexível. No entanto, após ter sido submetida à água fervente, amoleceu e se tornou frágil. Os ovos eram frágeis - sua casca fina protegia o líquido no interior, mas depois de colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo. No entanto, o pó de café foi o único que, depois de colocado na água, mudou a água.

"Qual deles é você?", perguntou a avó. "Quando a adversidade bate à sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou o café?

Pense nisso: Quem sou eu? Sou como a cenoura que parece forte, mas murcho com a dor e a adversidade? Fico frágil e perco a força?

Será que sou o ovo, que começa com um interior maleável, mas muda com o calor? Será que eu tenho um espírito maleável, mas depois de uma morte, uma separação, uma dificuldade financeira ou algum outro julgamento, eu me torno mais difícil e dura? Será que minha casca parece a mesma por fora, mas no interior estou mais amarga, com o espírito e coração endurecidos?

Ou eu sou como o pó de café, que muda a água quente - a própria circunstância que traz a dor? Quando a água fica quente, ele libera a fragrância e o sabor. Se você é como o café, quando as coisas estão no seu pior, você melhora e muda a situação em torno de você. Quando o momento é de escuridão e os obstáculos são mais difíceis, você se eleva a um outro nível?"

E você? Como lida com a adversidade? Você é uma cenoura, um ovo ou o café?

Espero que você tenha felicidade suficiente para lhe trazer a doçura, obstáculos o suficiente para lhe trazer a força, tristeza o suficiente para mantê-lo humano, e esperança suficiente para fazer você feliz.

As pessoas mais felizes não têm necessariamente o melhor de tudo - elas simplesmente aproveitam ao máximo tudo o que vem em seu caminho. Que todos nós possamos ser como o café!

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Texto de Bruno Nogueira

por antipulhítico, em 09.11.16

Texto de Bruno Nogueira incendeia as redes sociais…

Vê o texto e faz uma reflexão!

 

 “Um nojo que cresce, e a vida como se nada fosse. Uma bola no estômago em forma de raiva, e vergonha, e tudo. Ricardo Salgado vê a sua caução ser reduzida para metade pelo Tribunal Central de Instrução Criminal. Dos antes 3 milhões, terá que pagar apenas um milhão e meio para limpar a sua vida que não tem por onde ficar mais suja. Na mesma semana, como nos filmes maus, fica a saber que a sua reforma vai triplicar para um valor de 90.000€. Isto num país que tem de encontrar moedas entre as almofadas do sofá para pagar o dia de amanhã”, escreveu o humorista na sua página de Facebook.

 

 

“E a vida segue, e o sol nasce, e nada acontece. A impunidade a qualquer preço num país que não merece ser pontapeado desta maneira. A mer** que passa e acena a quem fica. O nojo que cresce. Mer** por todo o lado, e mais mer**. Merecíamos melhor. Merecíamos que a corrupção fosse punida por quem tem a responsabilidade jurídica e moral para o fazer. O país a ser defendido por nada. O que nos protege é um antibiótico que mata. Vítimas do BES com vidas destruídas por alguém que agora sai premiado. Mereciam melhor. É um país ao contrário, que já perdeu os sapatos, calça meias de cores diferentes e nada acontece. Amanhã tudo segue como ontem. Nada acontece a quem compra a liberdade nas traseiras de tudo. Assim é difícil acordar todos os dias. Assim é difícil não querer chamas e fogo e gritos. Feitas as contas, assim é difícil encontrar Portugal”, sublinha Bruno Nogueira.

Fonte: Jornal I

Este texto merece e deve ser partilhado por toda a gente… o futuro deste país está comprometido pela indiferença de todos nós! Faz a tua a partilha a pensar nos teus pais, filhos, avós e permite que mais pessoas possam refletir e se sentirem enojados com o que se está a passar no nosso país!

  


“CONVÉM QUE O POVO NÃO PERCEBA O SISTEMA BANCÁRIO E MONETÁRIO, POIS SE PERCEBESSE ACREDITO QUE HAVERIA UMA REVOLUÇÃO ANTES DE AMANHÃ DE MANHÃ.”

HENRY FORD      1922 

 

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Recolha de bens alimentares...

por antipulhítico, em 08.11.16

Estamos à porta do Natal e aí vem outro peditório para o Banco Alimentar.

 

Mais uma vez vão enriquecer os híper- mercados dos multimilionários, e o governo não tem vergonha de esbulhar o povo benemérito.

Quando é que a Assembléia da República trata de colocar justiça nisto?

 Vergonha!

Em Inglaterra, a cadeia de supermercados Waitrose, oferece uma moeda (uma chapa) a cada cliente que faz compras acima dum determinado valor.
O cliente, à saída, tem, normalmente, três caixas, cada uma em nome duma instituição social sediada no município, para receber as referidas moedas, de acordo com a opção do cliente. Periodicamente, são contadas as moedas de cada caixa e a empresa entrega em dinheiro, à respectiva instituição, o valor correspondente, donativo esse que, diminui os seus lucros mas, também, tem o devido tratamento em termos de fiscalidade.

Em Portugal, as campanhas de solidariedade custam ao doador uma parte para a instituição, outra parte para o Estado e mais uma boa parte para a empresa que está a “operacionalizar” (?!...) a acção. Um país de espertos... até na ajuda aos mais necessitados. Mas nós ficamos quietos e calados, ou então, estupidificamos porque queremos...
Muito triste, muito triste, mas é bom saber... 

Programa de luta contra a fome. Nada é o que parece.

Ora veja:
Decorreu num destes fins de semana  mais uma acção, louvável, do programa da luta contra a fome mas,.... façam o vosso juízo!
A recolha em hipermercados, segundo os telejornais, foi cerca de 2.644 toneladas! Ou seja 2.644.000 Kilos.
Se cada pessoa adquiriu no hipermercado 1 produto para doar e se esse produto custou, digamos, 0.50 € (cinquenta cêntimos), repare que:

2.644.000 kg x 0,50 € dá 1.322.000,00 € (1 milhão, trezentos e vinte e dois mil euros), total pago nas caixas dos hipermercados.
Quanto ganharam???:

- o Estado: 79.320,00 € (6% iva), mas há produtos que pagam mais...
- o Hipermercado: 396.600,00 € (margem de lucro de cerca de 30%).

Nunca tinha reparado, tal como eu, quem mais engorda com estas campanhas...
Devo dizer que não deixo de louvar a ação da recolha e o meu respeito pelos milhares de voluntários.
MAIS....

É triste, mas é bom saber...
- Porque é que os madeirenses, receberam apenas 2 milhões de euros da solidariedade nacional, quando o que foi doado eram 2 milhões e 880 mil?
Querem saber para onde foi esta "pequena" parcela de 880.000,00 € ?? !!!!!!
A campanha a favor das vítimas do temporal na Madeira, através de chamadas telefónicas é um insulto à boa-fé da gente generosa e um assalto à mão armada.
Pelas televisões a promoção reza assim: Preço da chamada 0,60 € + IVA.
São 0,72 € no total.
O que por má-fé não se diz, é que o donativo que deverá chegar (?!!) ao beneficiário madeirense é de apenas 0,50 €.
Assim, oferecemos 0,50 € a quem carece mas cobram-nos 0,72 €, mais 0,22 €, ou seja, 30%.
Quem ficou com esta diferença?
1º - a PT com 0,10 € (17%), isto é, a diferença dos 50 para os 60.
2º - o Estado com 0,12 € (20%), referente ao IVA sobre 0,60 €.
Numa campanha de solidariedade, a aplicação deu uma margem de lucro pela PT e da incidência do IVA pelo Estado, são o retrato da baixa moral a que tudo isto chegou.
A RTP anunciou, com imensa satisfação, que o montante doado atingiu os 2.000.000,00 €.
Esqueceu-se de dizer que os generosos pagaram mais 44%, ou seja, mais 880.000,00 €, divididos entre a PT (400.000,00 €, para a ajuda dos salários dos administradores) e o Estado (480.000,00 €, para auxílio do reequilíbrio das contas públicas e aos trafulhas, que por lá andam).
A PT, cobra comissão de 17%, num acto de solidariedade!!!
O Estado, faz incidir IVA, sobre um produto da mais pura generosidade!!!
ISTO É UMA TOTAL FALTA DE VERGONHA, SOB A CAPA DA SOLIDARIEDADE. É BOM QUE O POVO SAIBA, QUE ATÉ NA CONFIANÇA SOMOS ROUBADOS.
ISTO É UM TRISTE ESBULHO, À BOLSA E AO ESPÍRITO DE SOLIDARIEDADE DO POVO PORTUGUÊS!!!
Pelo menos. DENUNCIE!

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Einstein!!!

por antipulhítico, em 08.11.16

Prémio Nobel de Física em 1921, gozava de uma rapidez mental própria
de um humorista genial.

1. Um jornalista perguntou a Einstein:
- "O senhor poderia explicar-me a Lei da Relatividade?"
E Einstein respondeu-lhe:
- "O senhor pode explicar-me como se frita um ovo?"
O jornalista o olhou intrigado e respondeu:
- "Claro que sim, posso."
Ao que Einstein replicou:
- "Bem, então faça-o, mas imaginando que eu não saiba o que é um ovo,
nem uma frigideira, nem o óleo, nem o fogo"..

2. Durante o nazismo, Einstein, por ser judeu, teve que suportar uma
guerra contra si a fim de desprestigiar suas investigações.
Uma dessas tentativas deu-se quando reuniram as opiniões de 100
cientistas, que contradiziam as de Einstein, editadas num livro
chamado "Cem autores contradizem Einstein".
A isto Einstein respondeu:
- "Porquê cem? Se eu estivesse errado, bastaria um.

3. Numa conferência que Einstein fez num Colégio em França, o escritor
francês Paul Valery perguntou-lhe:
- "Professor Einstein, quando tem uma ideia original, o que faz? Anota
num caderno ou numa folha solta?"
Ao que Einstein respondeu:
- "Quando tenho uma ideia original, não a esqueço."

4. Einstein teve três nacionalidades: alemã, suíça e norte-americana.
No final da sua vida, um jornalista perguntou-lhe que possíveis
repercussões, essas mudanças tiveram sobre sua fama.
Einstein respondeu:
- "Se as minhas teorias se tivessem tornado falsas, os americanos
diriam que eu era um físico suíço, os suíços que eu era um cientista
alemão, e os alemães que eu era um astrónomo judeu".

5. Conta-se que numa reunião social, Einstein encontrou-se com o ator
Charles Chaplin. No curso da conversa, Einstein disse a Chaplin:
- "O que sempre admirei em si é que sua arte é universal, todo mundo o
compreende e o admira".
Ao que Chaplin respondeu:
- "A sua é muito mais digna de respeito: todo mundo o admira e
praticamente ninguém o compreende".

6. E por último, uma das brincadeiras favoritas, que Einstein contava
em reuniões com políticos e cientistas.
Conta-se que, nos anos vinte, quando Albert Einstein começava a ser
conhecido pela sua Teoria da Relatividade, era com frequência
solicitado pelas Universidades a dar conferências. Como não gostava de
dirigir, mas o automóvel era muito mais cómodo para as suas
deslocações, contratou os serviços de um motorista. Depois de várias
viagens, Einstein comentou com o motorista, como era aborrecido
repetir a mesma coisa tantas as vezes.
- "Se quiser - disse-lhe o motorista - posso substituí-lo por uma
noite. Ouvi a sua conferência tantas vezes que a posso recitar,
palavra por palavra."
Einstein concordou e, antes de chegar ao lugar seguinte, trocaram de
roupas e Einstein conduziu.
Chegaram à sala onde se ia celebrar a conferência e, como nenhum dos
académicos presentes conhecia Einstein, não se descobriu a farsa.
O motorista expôs a conferência, que havia ouvido tantas vezes Einstein repetir.
No final, um professor na audiência fez-lhe uma pergunta. O motorista
não tinha nem ideia de qual poderia ser a resposta, mas teve uma
fagulha de inspiração e respondeu-lhe:
- "A pergunta que o senhor me faz é tão simples, que deixarei que a
pessoa que está ao fundo da sala a responda...que é o meu motorista."

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Eça de Queirós

por antipulhítico, em 04.11.16

1872 Portugal e a Grécia 2011 !!! … 139 anos depois … !!!

Eça de Queirós escreveu em 1872: "Nós estamos num estado comparável apenas à Grécia: a mesma pobreza, a mesma indignidade política, a mesma trapalhada económica, a mesmo baixeza de carácter, a mesma decadência de espírito. Nos livros estrangeiros, nas revistas quando se fala num país caótico e que pela sua decadência progressiva, poderá vir a ser riscado do mapa da Europa, citam-se em paralelo, a Grécia e Portugal" (in As Farpas)

 

 

“Em Portugal não há ciência de governar nem há ciência de organizar oposição”.

Falta igualmente a aptidão, e o engenho, e o bom senso, e a moralidade, nestes dois factos que constituem o movimento político das nações.

A ciência de governar é neste país uma habilidade, uma rotina de acaso, diversamente influenciada pela paixão, pela inveja, pela intriga, pela vaidade, pela frivolidade e pelo interesse.

A política é uma arma, em todos os pontos revolta pelas vontades contraditórias; ali dominam as más paixões; ali luta-se pela avidez do ganho ou pelo gozo da vaidade; ali há a postergação dos princípios e o desprezo dos sentimentos; ali há a abdicação de tudo o que o homem tem na alma de nobre, de generoso, de grande, de racional e de justo; em volta daquela arena enxameiam os aventureiros inteligentes, os grandes vaidosos, os especuladores ásperos; há a tristeza e a miséria; dentro há a corrupção, o patrono, o privilégio. A refrega é dura; combate-se, atraiçoa-se, brada-se, foge-se, destrói-se, corrompe-se. Todos os desperdícios, todas as violências, todas as indignidades se entrechocam ali com dor e com raiva.

À escalada sobem todos os homens inteligentes, nervosos, ambiciosos (...) todos querem penetrar na arena, ambiciosos dos espectáculos cortesãos, ávidos de consideração e de dinheiro, insaciáveis dos gozos da vaidade.”

Eça de Queiroz, in 'Distrito de Évora” (1867)

 

Política de acaso, política de compadrio, política de expediente

"Ordinariamente todos os ministros são inteligentes, escrevem bem discursam com cortesia e pura dicção, vão a faustosas inaugurações e são excelentes convivas. Porém, são nulos a resolver crises. Não têm a austeridade nem a concepção, nem o instinto político, nem a experiência que faz o ESTADISTA. É assim que há muito tempo em Portugal são regidos os destinos políticos. Política do acaso, política do compadrio, política do expediente. País governado ao acaso, governado por vaidades e interesses, por especulação e corrupção, por privilégio e influência da camarilha, será possível conservar a sua independência?"

Eça de Queiroz, in 'Distrito de Évora” (1867)

 

 

Portugal e a crise

“Que fazer? Que esperar? Portugal tem atravessado crises igualmente más: - mas nelas nunca nos faltaram nem homens de valor e carácter, nem dinheiro ou crédito. Hoje crédito não temos, dinheiro também não - pelo menos o Estado não tem: - e homens não os há, ou os raros que há são postos na sombra pela política. De sorte que esta crise me parece a pior - e sem cura.”

Eça de Queirós, in “Correspondência” (1891)

 

 

“ … somos um povo sem poderes iniciadores, bons para ser tutelados … “

“Diz-se geralmente que, em Portugal, o público tem ideia de que o Governo deve fazer tudo, pensar em tudo, iniciar tudo: tira-se daqui a conclusão que somos um povo sem poderes iniciadores, bons para ser tutelados, indignos de uma larga liberdade, e inaptos para a independência. A nossa pobreza relativa é atribuída a este hábito político e social de depender para tudo do Governo, e de volver constantemente as mãos e os olhos para ele como para uma Providência sempre presente.”

In “Citações e Pensamentos” de Eça de Queirós».

Povoa de Varzim - 25 de Novembro de 1845 Paris - 16 de Agosto de 1900

 

"Os politicos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão"

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